St Kitts and Nevis stands out for its strong Rule of Law and well-regulated citizenship by investment programme

Basseterre, May 19, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Citizenship by Investment (CBI) programmes are often evaluated based on security, protection of property and human rights as well as general stability. The rule of law is a principle that is typically used to test the strength of a country’s system of laws. For countries like St Kitts and Nevis which offer CBI programmes, having favourable laws that are applied fairly is important because it enhances their capacity to attract more investors while upholding the integrity of their CBI initiatives.

Rule of law refers to the mechanisms, processes and institutional practices that support the equality of all persons before a country’s laws. This implies that the creation and enforcement of laws must be legally regulated so that no one is above the law. In countries where the rule of law is strong, the application and adjudication of the law by governing officials are impartial. On the other hand, a weak rule of law is characterised by the consideration of class, economic or political status and relative power in the application of the law.

St Kitts and Nevis ranked 40 out of 139 countries in the 2021 Rule of Law Index. In the year 2022, the country ranked 39 out of 140 countries, indicating a slight increase. At a regional level, consisting of 32 countries in the Latin America and Caribbean region; St Kitts and Nevis was ranked 7th and 5th in 2021 and 2022 respectively.  The rule of law index measures how the rule of law is perceived and experienced globally. Rankings in the index are based on the following pillars:

  • Constraints on government powers;
  • Absence of corruption;
  • Open government;
  • Fundamental rights;
  • Order and security;
  • Regulatory enforcement;
  • Civil justice; and
  • Criminal justice.

The first pillar measures the extent to which those who are in governing positions are bound by the law. Various checks such as the existence of a free and independent press, the limitation of government powers by the legislature or the judiciary as well as the independent auditing of government activities determine government powers. In 2022, St Kitts and Nevis had a global ranking of 45 out of 140 and a regional ranking of 7 out of 32 on the constraints of government powers.

With regards to the absence of corruption, St Kitts and Nevis scored a global ranking of 41 out of 140 and a regional ranking of 7 out of 32 in the year 2022. These ratings indicate that the prevalence of bribery, informal payments and embezzlement of public funds is significantly low in the judicial, military and law enforcement spheres.

The third pillar which is open government, measures the openness of a government. This is principally indicated by the extent to which a government shares information, encourages citizen participation in policy-making and is held accountable. Globally, St Kitts and Nevis was ranked 86 out of 140 whereas regionally, it was ranked 23 out of 32.

In St Kitts and Nevis, individuals are free from discrimination based on socio-economic status, gender, ethnicity, sexual orientation or religion. In addition to this, the right to life of a person and fundamental labour rights are effectively guaranteed. These observations are supported by St Kitts and Nevis’s global ranking of 35 out of 140 and a regional ranking of 7 out of 32 on the fundamental rights factor.

When it comes to order and security, St Kitts and Nevis was ranked 49 out of 140 globally, and an impressive 4 out of 32 regionally. This indicator is particularly important for investors who want to settle in the country without having to worry much about their security. Rating highly in this pillar means that in St Kitts and Nevis, the prevalence of common crimes such as homicide, kidnapping, armed robbery and theft is low. It also means that people in the country are considerably protected from civil conflict and terrorism.

The enforcement of labour, environmental, consumer and public health regulations has an implication on a country’s rule of law. In the regulatory enforcement pillar, St Kitts and Nevis had a global and regional rating of 34 out of 140 and 2 out of 32 respectively. The ratings indicate that in St Kitts and Nevis, government regulations are applied and enforced without improper influence.

St Kitts and Nevis ranked high in the civil and criminal justice pillars of the rule of law index. For the year 2022, the country ranked 24 out of 140 in civil justice, and 36 out of 140 in criminal justice. Regionally, St Kitts and Nevis occupied the 2nd position out of 32 in civil justice and 5th position out of 32 in criminal justice. People living in the country can access and afford civil as well as criminal justice compared to other countries in the world. This also means that these two systems are relatively free of discrimination, improper political influence, corruption and unreasonable delays among other hindrances.

The rule of law is particularly important for investors because it has a bearing on property rights. St Kitts and Nevis have the rule of law embedded in their CBI programmes. This gives investors a guarantee that their property rights are upheld at all times. The comparatively high rule of law index ranking, along with a strict due diligence process make St Kitts and Nevis a great choice for investments through CBI programmes.

Earlier this year, the St Kitts and Nevis government formally established the Citizenship by Investment Unit (CIU) Board of Governors. This body advises the Prime Minister on the management, operation, reviewing and monitoring of the development of CBI policies. A technical committee that is in charge of ensuring due diligence checks are completed on all CBI applications was also established by the government. St Kitts and Nevis, which has the world’s longest-standing CBI programme in the world has been setting the standard in the CBI industry for decades. The dual island was ranked top in terms of its meticulous commitment to due diligence according to the 2022 CBI Index.

Chantal Mabanga
PR St. Kitts and Nevis
+44 (0) 207 318 4343
chantal.mabanga@csglobalpartners.comGlobeNewswire Distribution ID 8842858

GlobeNewswire Distribution ID 8842858

Presidente do Avia Solutions Group Gediminas Ziemelis: 10 grandes desafios para a sustentabilidade da aviação comercial para os próximos 3 anos

DUBLIN, Irlanda, May 18, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Garantir operações sustentáveis tornou-se uma das principais motivações das empresas de aviação nos últimos anos. No entanto, esse setor dinâmico enfrenta uma infinidade de desafios que podem impedir os esforços das empresas para aumentar a lucratividade Embora vários fatores contribuam para as dificuldades do setor de aviação, alguns problemas importantes merecem ser destacados como os principais culpados.

As altas taxas de juros de mercado em dólares para companhias aéreas altamente alavancadas e afogadas em dívidas serão ainda mais altas

Nos últimos anos, o setor de aviação experimentou uma queda significativa na demanda por viagens aéreas, resultando em muitas companhias aéreas enfrentando perdas financeiras. Para se manterem à tona durante esse período, as companhias aéreas contraíram mais dívidas. No entanto, esse aumento do endividamento resultou em maior risco para os credores, levando a taxas de juros de mercado mais altas para as companhias aéreas.

Além do impacto da pandemia no setor, outros fatores como o aumento dos custos dos combustíveis e o aumento da concorrência também contribuíram para as dificuldades financeiras de muitas companhias aéreas. Esses fatores tornaram cada vez mais difícil para as companhias aéreas altamente alavancadas gerar lucros e pagar suas dívidas, levando a preocupações sobre a sustentabilidade de seus modelos de negócios.

A combinação destes fatores levou a uma situação em que as companhias aéreas altamente endividadas enfrentam agora taxas de juro de mercado ainda mais elevadas, o que pode agravar as suas dificuldades financeiras.

Custos de seguro muito mais altos – o agravamento dos riscos de guerra pode elevar os prêmios de seguro

O setor de aviação está se debatendo com o aumento dos custos de seguro devido ao agravamento dos riscos geopolíticos. Isso é altamente influenciado pelo fato de que, como declarado pelas principais companhias de seguros, cerca de 500 aeronaves alugadas a operadores russos permanecem presas na Rússia. As seguradoras estão enfrentando possíveis problemas de confiabilidade devido à situação incerta criada pela recusa do governo russo em liberar a aeronave.

Como resultado, as seguradoras estão lutando para avaliar o nível de risco envolvido, levando a uma ampla gama de perdas potenciais estimadas em até US$ 30 bilhões, segundo fontes do setor. Essa incerteza deve elevar os prêmios de seguro para as companhias aéreas, impactando o setor como um todo.

Os passageiros se lembrarão de indenizações por atrasos de voos, e isso afetará os custos não planejados das companhias aéreas

O Regulamento 261/2004 da UE prevê uma indenização para os passageiros que sofram atrasos, cancelamentos, overbooking ou recusa de embarque. Dependendo das circunstâncias específicas e sob certas condições, os passageiros afetados podem ser elegíveis para um pedido de indenização que varia entre € 250 e € 600 por pessoa. Antes da pandemia de COVID-19, a taxa de atrasos de voos na UE que eram objeto de compensação era de 1,5% de todos os voos, com um valor médio de indenização de € 375 por voo atrasado.

Em 2019, as companhias aéreas da UE transportaram um total de 1,12 bilhões de passageiros, com 1,7 milhões de voos sofrendo atrasos e resultando em um pagamento total de € 6,3 bilhões em indenizações. Atualmente, apenas 10% dos passageiros afetados apresentam reclamações diretamente às companhias aéreas ou por meio de empresas de serviços especializados, como Skycop ou Airhelp.

No entanto, espera-se que esse número aumente significativamente, já que após a COVID-19 o setor enfrenta escassez de capacidade e outros desafios. Como resultado, o número de voos reclamáveis que sofrem atrasos pode aumentar de 1,5% para 5%, potencialmente levando a um pagamento total de € 20 bilhões em indenizações.

Os desafios dos motores LEAP terão impacto em mais aeronaves em solo e na escassez de capacidade;

De acordo com nossa pesquisa interna, atualmente, o setor aeronáutico opera uma frota de 1397 aeronaves A320neo com motores LEAP-1A, totalizando 3080 motores com uma média de 2,2 motores por aeronave, e 1043 aeronaves Boeing 737 MAX com motores LEAP-1B, totalizando 2338 motores com uma média de 2,2 motores por aeronave. Para manter esses motores, existem no mundo inteiro 21 locais para revisão e manutenção do LEAP-1A e 22 locais para motores LEAP-1B.

No entanto, a paralisação de 16.000 aeronaves (o equivalente a 60% da frota total) em 2020-2021 levou a um impressionante adiamento de 60% da manutenção do motor LEAP. Consequentemente, há agora uma lacuna de manutenção significativa em 43 locais, resultando em tempos de espera de 9 a 10 meses para manutenção do motor, o que poderia interromper as operações das companhias aéreas.

A produção de OEM e a cadeia de suprimentos interrompidas durante 2023-2025 causarão uma escassez de capacidade de aeronaves;

A pandemia de COVID-19 teve um impacto profundo no setor aeroespacial. Os Fabricantes de Equipamentos Originais (OEMs), como Boeing e Airbus, experimentaram interrupções significativas em suas cadeias de produção e suprimentos. Em resposta à desaceleração econômica global e à redução da demanda por viagens aéreas, os OEMs reduziram seus níveis de produção aproximadamente pela metade em comparação com os níveis pré-COVID. Contudo, isso levou a uma escassez de capacidade de aeronaves, o que está dificultando os esforços de recuperação do setor.

Os cortes de produção afetaram mais de 5.000 fornecedores da cadeia de suprimentos, que tiveram que reduzir seus volumes durante a pandemia. Consequentemente, a recuperação do setor aeroespacial deve levar de 2,5 a 4 anos para retornar aos níveis de produção pré-COVID. Este período prolongado de interrupção provavelmente terá consequências significativas para o setor e seus participantes.

Em 2020-2021, o cancelamento de programas de cadetes aviadores e aposentadorias planejadas causaram uma escassez de pilotos em 2023-2024 e um rápido aumento nos custos para as companhias aéreas;

O setor aeronáutico enfrenta uma demanda constante por novos pilotos, já que aproximadamente 3% deles se aposentam anualmente. No entanto, a pandemia de COVID-19 causou um grande revés no setor, com todos os programas de cadetes sendo adiados ou cancelados.

Consequentemente, há agora um problema significativo de escassez de pilotos, levando a rápidos aumentos de custos. Estima-se que o setor experimentará uma escassez de 300.000 pilotos dentro de uma década. Espera-se que essa escassez crie desafios significativos, particularmente na Índia, que deve ter a maior escassez de pilotos

Desafios para reservar vagas de MRO após a COVID-19, já que eventos de manutenção programados foram adiados

Outro problema causado pela pandemia de COVID-19 é um acúmulo significativo de serviços de MRO para aeronaves em todo o mundo. Como resultado da redução sem precedentes nas viagens aéreas e da paralisação de muitas aeronaves, a manutenção programada foi atrasada ou adiada.

No entanto, à medida que a demanda de viagens aéreas começa a se recuperar e as companhias aéreas retornam à operação plena, surgiu o desafio de reservar vagas de MRO para realizar a manutenção necessária nessas aeronaves. Muitas companhias aéreas estão descobrindo que as instalações de MRO já estão operando a plena capacidade, resultando em longos tempos de espera e possíveis interrupções nas operações das companhias aéreas Espera-se que esse acúmulo de manutenção persista por algum tempo, criando obstáculos aos esforços de recuperação do setor aéreo.

Desafio para encontrar vagas de manutenção de motores V2500 e RR devido à manutenção adiada

As companhias aéreas que operam aeronaves com motores V2500 e RR também estão encontrando dificuldades para programar a manutenção de seus motores devido à alta demanda e disponibilidade limitada. Isso criou uma situação desafiadora, especialmente para as companhias aéreas com grandes frotas de aeronaves desse tipo.

A falta de vagas de manutenção disponíveis forçou as companhias aéreas a paralisar algumas de suas aeronaves, levando a interrupções operacionais e perdas de receita. Além do impacto financeiro, a situação também levanta preocupações de segurança, pois o atraso na manutenção pode comprometer a segurança e a confiabilidade dos motores, podendo levar a problemas mais significativos no futuro.

Os requisitos ESG para uma aviação mais ecológica não desapareceram no médio prazo

A 41ª Assembleia da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), realizada em Montreal em outubro de 2022, foi um marco significativo para o compromisso do setor da aviação com a sustentabilidade. A assembleia se comprometeu com uma Meta Ambiciosa de Longo Prazo (LTAG) para alcançar emissões líquidas zero de CO2 até 2050, o que trouxe as questões de Meio Ambiente, Sociedade e Governança (ESG) para a vanguarda da conversa sobre aviação sustentável.

A meta ambiciosa do LTAG é desafiadora, mas tem o potencial de incentivar as companhias aéreas a acelerar o desenvolvimento e a adoção de combustíveis de aviação mais ecológicos e outras melhorias técnicas para reduzir as emissões de carbono dos voos. Isso exigirá uma mudança significativa na mentalidade de todo o setor, investimento em pesquisa e desenvolvimento e colaboração entre companhias aéreas, fabricantes e governos para alcançar o objetivo de longo prazo.

Após a COVID-19, dívidas com peças de reposição, serviços de MRO e leasing de aeronaves farão com que algumas aeronaves ainda fiquem paradas, o que causará demanda de capacidade

A situação complexa no setor levou as companhias aéreas a contraírem mais dívidas para financiar vários aspectos de suas operações, como peças de reposição, serviços de MRO e leasing de aeronaves. No entanto, o aumento da dívida pendente para o setor pode ter implicações significativas, com algumas companhias aéreas potencialmente lutando para pagar suas dívidas, o que pode resultar em uma redução na capacidade, já que as companhias aéreas são forçadas a paralisar algumas de suas aeronaves ou cortar rotas para minimizar os custos.

Dados internos mostram que a dívida pendente do setor saltou mais de 20% desde 2020, chegando a mais de US$ 300 bilhões. Para levantar capital, as transportadoras aéreas globais venderam US$ 63 bilhões em títulos e empréstimos até agora neste ano.

Contato de mídia:
Silvija Jakiene
Diretora de Comunicações
Avia Solutions Group
silvija.jakiene@aviasg.com
+370 671 22697

GlobeNewswire Distribution ID 1000810847

Les 10 grands défis des 3 prochaines années pour la durabilité de l’industrie du transport aérien de passagers, selon Gediminas Ziemelis, président d’Avia Solutions Group

DUBLIN, Irlande, 18 mai 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — Ces dernières années, garantir une exploitation durable est devenu un objectif fondamental pour les entreprises du secteur de l’aviation. Néanmoins, cette industrie changeante est confrontée à une multitude de défis pouvant entraver les efforts dont les entreprises font preuve pour l’optimisation de leur rentabilité. Bien que plusieurs facteurs contribuent aux difficultés du secteur de l’aviation, il est important de mettre l’accent sur ceux qui ont le plus d’impact.

Les taux d’intérêt en dollars, déjà hauts pour les compagnies aériennes fortement endettées, seront encore plus élevés.

Ces dernières années, le secteur de l’aviation a connu une baisse importante de la demande de transport aérien, ce qui a entraîné des pertes financières pour de nombreuses compagnies aériennes. Afin de se maintenir à flot pendant cette période, les compagnies aériennes ont contracté des dettes supplémentaires. Cependant, cet endettement accru a engendré un risque plus élevé pour les créanciers, ce qui s’est ensuite traduit par une hausse des taux d’intérêt pour les compagnies aériennes.

Outre l’impact de la pandémie sur l’industrie, d’autres facteurs tels que la hausse des prix du carburant et l’intensification de la concurrence ont également contribué aux difficultés financières de nombreuses compagnies aériennes. En raison de ces facteurs, il est de plus en plus difficile pour les compagnies aériennes fortement endettées de générer des bénéfices et donc de rembourser leurs dettes, ce qui suscite des inquiétudes quant à la viabilité de leur modèle économique.

La combinaison de ces facteurs fait que les compagnies aériennes fortement endettées sont maintenant confrontées à des taux d’intérêt encore plus élevés, ce qui peut exacerber encore plus leurs difficultés financières.

Des coûts d’assurance beaucoup plus élevés – l’aggravation des risques de guerre pourrait conduire à l’augmentation des primes d’assurance

Le secteur de l’aviation est confronté à une hausse des coûts d’assurance du fait de l’aggravation des risques géopolitiques. Selon les principales compagnies d’assurance, cette situation est fortement influencée par le fait qu’environ 500 avions loués à des opérateurs russes sont toujours bloqués en Russie. Les assureurs sont confrontés à des problèmes de responsabilité éventuelle en raison de la situation incertaine créée par le refus du gouvernement russe de renvoyer ces avions.

En conséquence, les assureurs ont du mal à évaluer le niveau de risque encouru. Cela se traduit par une large fourchette de pertes potentielles, qui selon certaines sources du secteur sont estimées à 30 milliards de dollars. Cette incertitude risque de faire augmenter les primes d’assurance des compagnies aériennes, ce qui aura un impact sur l’ensemble du secteur.

Les passagers se souviendront des compensations disponibles en cas de retard de vol, ce qui aura une incidence sur les coûts imprévus des compagnies aériennes

Le règlement européen 261/2004 prévoit une indemnisation pour les passagers victimes de retards ou d’annulations de vols, de surréservations ou de refus d’embarquement. Selon les circonstances spécifiques, et sous réserve de certaines conditions, les passagers concernés peuvent prétendre à une indemnisation allant de 250 à 600 euros par personne. Avant la pandémie de COVID-19, le taux de retard des vols au sein de l’Union Européenne qui relevait d’une indemnisation était de 1,5 % des vols, avec un montant moyen d’indemnisation de 375 euros par vol retardé.

En 2019, les compagnies aériennes de l’UE ont transporté un total de 1,12 milliard de passagers, avec 1,7 million de vols ayant subi des retards, ce qui a donné lieu à une indemnisation totale de 6,3 milliards d’euros. Seuls 10 % des passagers concernés déposent actuellement des plaintes directement auprès des compagnies aériennes, ou par l’intermédiaire de sociétés de services spécialisées telles que Skycop ou Airhelp.

Toutefois, ce chiffre devrait augmenter de manière significative, du fait qu’après la pandémie de COVID-19, l’industrie devra faire face à des déficits de capacité et autres défis. En conséquence, le nombre de vols retardés pouvant faire l’objet d’une demande d’indemnisation pourrait passer de 1,5 % à 5 % des vols, ce qui pourrait donner lieu à une indemnisation totale de 20 milliards d’euros.

Les défis liés aux moteurs LEAP se traduiront par une augmentation du nombre d’avions au sol et un déficit de capacité

Selon nos recherches internes, le secteur de l’aviation exploite actuellement une flotte de 1397 avions A320neo équipés de moteurs LEAP-1A, soit un total de 3080 moteurs avec une moyenne de 2,2 moteurs par avion, et 1043 avions Boeing 737 MAX équipés de moteurs LEAP-1B, soit un total de 2338 moteurs avec une moyenne de 2,2 moteurs par avion. Il existe 21 sites dans le monde pour la révision et la maintenance des moteurs LEAP-1A, et 22 sites pour les moteurs LEAP-1B.

Cependant, l’immobilisation au sol de 16 000 avions (soit 60 % de la flotte totale) en 2020-2021 a entraîné un report impressionnant de la maintenance de 60 % des moteurs LEAP. En conséquence, il y a désormais un important déficit d’entretien sur 43 sites, entraînant des temps d’attente de 9 à 10 mois pour la maintenance des moteurs. Cette situation pourrait potentiellement perturber les activités des compagnies aériennes.

L’interruption de la production et de la chaîne d’approvisionnement des fabricants d’équipements d’origine au cours de la période 2023-2025 entraînera un déficit de capacité aéronautique

La pandémie de COVID-19 a eu un impact considérable sur l’industrie aérospatiale. Les fabricants d’équipements d’origine (OEM en anglais) tels que Boeing et Airbus ont dû faire face à d’importantes perturbations dans leurs chaînes de production et d’approvisionnement. En réponse au ralentissement économique mondial et à la baisse de la demande de transport aérien, les équipementiers ont réduit leurs niveaux de production d’environ la moitié par rapport aux niveaux pré-Covid. Toutefois, cette situation a entraîné un déficit de capacité aéronautique qui entrave les efforts de rétablissement de l’industrie.

Les réductions de production ont affecté plus de 5 000 fournisseurs de la chaîne d’approvisionnement. Tous les fournisseurs ont dû réduire leurs volumes pendant la pandémie. Par conséquent, il devrait falloir entre deux ans et demi et quatre ans à l’industrie aérospatiale pour retrouver ses niveaux de production d’avant la pandémie de Covid. Cette période de perturbation prolongée risque d’avoir des conséquences importantes pour l’industrie et ses parties prenantes.

En 2020-2021, l’annulation des programmes de formation des pilotes combinée aux départs à la retraite prévus ont provoqué une pénurie de pilotes en 2023-2024, ainsi qu’une augmentation rapide des coûts pour les compagnies aériennes

Le secteur de l’aviation est confrontée à une demande constante de nouveaux pilotes, étant donné qu’environ 3 % des pilotes partent à la retraite chaque année. Cependant, la pandémie de COVID-19 a provoqué un recul important dans l’industrie, tous les programmes de formation de nouveaux pilotes ayant été soit reportés, soit annulés.

Il y a donc maintenant une pénurie importante de pilotes, ce qui entraîne une augmentation rapide des coûts. On estime que l’industrie connaîtra une pénurie de 300 000 pilotes d’ici dix ans. Cette pénurie devrait créer d’importants défis, en particulier en Inde, où l’on s’attend à ce que la pénurie de pilotes soit la plus importante.

Difficultés à réserver des services d’entretien, de réparation et de révision après la pandémie, en raison du report des services d’entretien qui étaient programmés

Un autre problème causé par la pandémie de COVID-19 est une accumulation importante des services d’entretien des appareils au niveau mondial. En raison de la réduction sans précédent du transport aérien et de l’immobilisation au sol de nombreux avions, la maintenance programmée des appareils a été retardée ou reportée.

Néanmoins, alors que la demande de transport aérien commence à se rétablir et que les compagnies aériennes reprennent leurs activités à plein régime, réserver les services d’entretien, de réparation et de révision nécessaires à ces avions est un véritable défi. De nombreuses compagnies aériennes constatent que les installations de services d’entretien fonctionnent déjà à plein rendement, ce qui entraîne des temps d’attente longs et des perturbations potentielles pour les activités des compagnies aériennes. Cette accumulation des travaux d’entretien devrait persister pendant un certain temps, créant des obstacles aux efforts de rétablissement du secteur de l’aviation.

Difficulté à trouver des créneaux pour l’entretien des moteurs V2500 et RR en raison de la maintenance différée.

Les compagnies aériennes qui exploitent des avions équipés de moteurs V2500 et RR rencontrent également des difficultés pour programmer la maintenance de leurs moteurs en raison d’une forte demande et d’une disponibilité limitée. Cela crée une situation difficile, en particulier pour les compagnies aériennes dont la flotte compte un nombre important de ce type d’avion.

Le manque de créneaux disponibles pour la maintenance de ces avions a contraint les compagnies aériennes à immobiliser certains de leurs appareils, causant des perturbations de leurs activités et des pertes de revenus. Outre l’impact financier, la situation pose également des problèmes de sécurité. En effet, les retards de maintenance peuvent compromettre la sécurité et la fiabilité des moteurs, ce qui peut entraîner des problèmes plus importants à l’avenir.

Les critères ESG pour une aviation plus respectueuse de l’environnement n’ont pas disparu à moyen terme

La 41e assemblée de l’Organisation de l’aviation civile internationale (OACI), qui s’est tenue à Montréal en octobre 2022, a marqué une étape importante dans l’engagement du secteur de l’aviation en faveur du développement durable. L’assemblée s’est engagée à atteindre un objectif ambitieux à long terme pour parvenir à des émissions carbones neutres d’ici 2050. Cela a mis les questions d’environnement, de société et de gouvernance (ESG) au premier plan de la conversation sur l’aviation durable.

Cet objectif ambitieux est un véritable défi, mais a le potentiel d’encourager les compagnies aériennes à accélérer le développement et l’adoption de carburants plus écologiques ainsi que d’autres améliorations techniques pour décarboniser les vols. Pour atteindre cet objectif à long terme, un changement de mentalité important dans l’ensemble du secteur, des investissements dans la recherche et le développement, et une collaboration entre les compagnies aériennes, les fabricants et les gouvernements seront nécessaires.

Après le Covid, les créances pour les pièces détachées, les services de maintenance, et la location d’avions auront pour conséquence que certains appareils seront encore bloqués au sol, conduisant à une demande de capacité

La situation difficile du secteur a poussé les compagnies aériennes à s’endetter davantage pour financer divers aspects de leurs activités, tels que les pièces détachées, les services de maintenance et les locations d’appareils. Toutefois, l’augmentation de la dette existante du secteur pourrait avoir des conséquences importantes. Certaines compagnies aériennes auront du mal à rembourser leurs dettes, entraînant potentiellement une réduction de leur capacité car elles seront contraintes d’immobiliser certains de leurs appareils ou de supprimer des trajets pour minimiser les coûts.

Les données d’Insider montrent que la dette existante de l’industrie a bondi de plus de 20 % depuis 2020, atteignant plus de 300 milliards de dollars. Pour lever des fonds, les transporteurs aériens mondiaux ont vendu pour 63 milliards de dollars d’obligations et de prêts depuis le début de l’année.

Contact média :
Silvija Jakiene
Directrice de la communication
Avia Solutions Group
silvija.jakiene@aviasg.com
+370 671 22697

GlobeNewswire Distribution ID 1000810847

South African president faces predecessor in court

South African President Cyril Ramaphosa and his predecessor Jacob Zuma faced off in court on Thursday, with the head of state seeking to have a private prosecution against him thrown out.

Zuma initiated the private case against Ramaphosa in December, accusing him of being an “accessory after the fact” to a crime allegedly committed by state prosecutor Billy Downer and journalist Karyn Maughan. The case alleges that Downer gave Maughan a copy of Zuma’s medical records, which were later disclosed in court.

Zuma claims Ramaphosa failed to act on Downer’s alleged breach. Ramaphosa is now seeking an urgent interim interdict against Zuma, preventing the case from going any further, arguing that it is purely political.

An attorney for Zuma argued in court on Thursday that President Ramaphosa could not claim urgency in the case since he did not promptly seek legal recourse when he received the summons.

A lawyer for Ramaphosa, Ngwako Maenetje, called the charges “frivolous and vexatious,” adding that “the courts are not there to settle political scores or to deal with personal animosity.”

Source: Russia Today

Electricity Minister visits OEM plant in KZN

The Minister in the Presidency responsible for Electricity, Dr Kgosientsho Ramokgopa, will today visit Original Equipment Manufacturers (OEM) in KwaZulu-Natal.

Joined by KZN Economic Development MEC, Sboniso Duma, the Minister will visit the Toyota Plant based in Prospecton, eThekwini.

“The Minister’s visit to the OEM’s is part of his continuous engagements with the automotive industry on their challenges caused by the current electricity crisis and possible short to medium term solutions on the demand side,” the Ministry of Electricity said in a statement. – SAnews.gov.za

Source: South African Government News Agency

Western Cape Government extend condolences to family of LEAP Officer Magwa

It is with great sadness that we have been informed of the fatal shooting of a 25-year-old LEAP officer, following an attack on Thursday afternoon in Crossroads.

The Western Cape Government (WCG) and City of Cape Town (CoCT) are shocked and deeply saddened to learn of the attack on an officer attached to the Law Enforcement Advancement Plan (LEAP).

Siphelo Magwa (25), who was off duty at the time of the incident, worked as a LEAP officer and was attached to the unit in Mitchells Plain. Preliminary reports suggest that he was sitting in a vehicle with his brother and one other person. Three men approached the vehicle and fired multiple rounds at them. Officer Magwa, his brother and the third person died on the scene.

The City’s Safety and Security Investigation Unit (SSIU) is assisting the South African Police Service (SAPS) with the investigation into the incident that took place on Thursday 18 May 2023 in Crossroads.

No arrests have yet been made.Provincial Minister of Police Oversight and Community Safety, Reagen Allen said: “I have spoken to the family to convey my deepest and heartfelt condolences. My thoughts are also with officer Magwa’s friends and colleagues. It is unacceptable that officer Magwa, had to lose his life in such a horrific manner and at such a young age. I am deeply angered by the audacity of these criminals. Their actions are barbaric, and I condemn this incident in the strongest possible terms. I urge anyone with information to contact all law enforcement agencies, so that those who committed this heinous crime can immediately be arrested and prosecuted. No stone should be left unturned to find them.”

City’s Mayoral Committee Member for Safety and Security, Alderman JP Smith said: “This brazen attack is one that cuts deep upon the family of Cape Town’s Safety and Security directorate. I can assure the family that we will unite as a directorate and combine all and every possible resource to bring these killers to justice. To the family within our directorate, an injury to one is an injury to all. Our members across the directorate have previously united in their commitment to making our City a safer place, but we must now unite in bringing to justice those that threaten our commitment to the cause.

MMC Smith added: “Almost immediately, a large amount of our SSIU investigators were deployed to the scene and have already begun gathering information. We will assist SAPS in bringing to justice those guilty of this heinous crime.”

Any person who witnessed the incident or who might have information that could lead to an arrest and conviction, is urged to please report it to SAPS or the City’s 24-hour tip off-line on 0800 110077.

Source: Government of South Africa

Deputy President Paul Mashatile: Visit to Umgungundlovu TVET College

Opening remarks by Deputy President Shipokosa Paulus Mashatile, Chairperson of the Human Resource Development Council, at Umgungundlovu TVET College, Imbali Campus, Pietermaritzburg

The Premier of the Province, Nomusa Dube-Ncube you have been a wonderful host, and we wish to thank you,

The Principal of Umgungundlovu TVET College, Ms Ntombi Ntshangase, and the Chairperson of the Council of the College Dr Lungile Ntombela and the members in attendance,

Ministers, Dr Nzimande, Ms Motshekga, and Ms Kieviet

Deputy Ministers, Ms Gina, Ms Moloi

Premiers, and MECs in attendance,

Deputy Chairpersons, Mr Ntshalintshali and Ms Mayekiso, Members of the Human Resource Development Council,

DGs and senior officials of government

Ladies and Gentlemen,

Thank you all for joining us on this first meeting of the Human Resource Development Council in 2023.

We are at a historic place where President Mandela last addressed a community before he was captured in Howick in 1962.

I have agreed to come back to join the walk in August and that will form part of the commitment to track the work we are doing together to change the lives of the people.

I am pleased to know uMgungundlovu TVET college as an education and innovation centre. In that it has the TVET College, and the Durban University of Technology as well two high schools that are a feeder to the college and the University. I am pleased to know that we are building the imbali precinct the first in the country.

We need more of such across the centre so that we can build education cities and produce skills needed by the economy and ensure that we become globally competitive.

This is a special meeting for me because it is the first time that I am meeting you as Council Members since assuming the role of being the Chairperson of the Human Resource Development Council, as per the responsibilities that have been delegated to me by the President.

It is humbling to see the level of commitment by Council Members towards making the work of this body a success, more especially in the current turbulent economic times, as we collectively seek innovative solutions to skills development for the economy, and future of work.

We have our work cut out as this Council, as we are meeting three days since Statistics South Africa released the quarter 1 of 2023 results of the Quarterly Labour Force Survey.

According to these results, the official unemployment rate increased by 0.2 percent when compared to results for the fourth quarter of 2022. One of the industries that has seen employment decrease is the construction sector.

Our ongoing response as Government in this regard has been the anchoring of the District Development Model on the implementation of catalytic projects.

Together with Minister Nzimande and the Deputy Chairpersons of Council, we witnessed the development of a new smart city that isaimed at creating a new economic hub consisting of retail, mixed-typology residential, lifestyle and tourism-based development, new lifestyle estates, high quality office and business parks and logistics.

In addition to boosting the construction sector, the initiative is one of the post-apartheid cities that we are building, where people will live and socialise in the same areas that they work in.

Our government supports this project and will continue to provide all necessary assistance for its advancement.

Ladies and Gentlemen

One of the three sectors that Statistics South Africa has also noted in its recent release as having recorded the largest employment gains is the agricultural sector.

Yesterday we had the opportunity of witnessing the work that the KwaZulu-Natal Province is doing, through the Cedara College of Agriculture, in growing its agricultural sector.

We also recommitted our partnership as Government, with young and emerging farmers that have engaged with yesterday.

Our conversations with these farmers re-emphasised the spirit of joining efforts across society in the fight against poverty and unemployment.

As this Council, we should take the conversation further, and ask ourselves how the implementation of the Human Resource Development Strategy, which is anchored on the District Development Model approach of partnership, will nurture and advance further the interests and innovative practices that are being led in such important growth sectors of our economy.

We must ensure that our agenda and conversations advance our shared objective of upskilling people so that they can contribute in the economy.

We are content that HRDC is at the forefront of fighting the revival of the economy from the skills and human potential aspect.

As a government, we will continue to work with Traditional and Khoi-San Leaders, members of the community, civil society, and the commercial sector to build the country’s economy while also developing the skills for ordinary people.

It is through the potential and creativity of our people that our country can strive.

Ladies and Gentlemen

In the same spirit of collaborating around a common objective between government, organised labour, organised business, and civil society, I am pleased that today we are going to witness the signing of Social Compacts in the following areas:

1. Building the Foundation for Transformed Economy and Society.

2. Building the Skills for a Transformed Economy and Society.

The third compact will be finalised and signed in the next Council meeting, and it relates to working together to build a capable and developmental state.

Today’s signing ceremony is aimed at ensuring advocacy for all compacts and also highlights the commitments by each social partner who is a signatory to the compact.

Our country’s foremost social compact is the National Development Plan, which provides the vision for growth and development as well as sets clear targets and timelines in this regard.

Chapter 9 of the NDP acknowledges that ‘Education, training, and innovation are central to South Africa’s long-term development and lifelong learning, whereas work experience improves productivity, enabling a virtuous cycle that grows the economy.

The HRDC commitment to developing our people takes precedence in everything we do.

The strides we have made in concluding the Social Compacts will surely guide us towards achieving the outcome of NDP vision 2030.

Ladies and Gentlemen

To give effect to this vision, the Human Resource Development Council has developed the Human Resource Development Strategy, which focuses on building the human resources required for an improved and competitive economy.

As a Council, we should be focusing on programmes that will improve productivity and help people learn the skills they need for our country to become a knowledge and skill-based economy.

As we deliberate issues in this meeting, we need to think critically about the role that this Council plays in skill development and consider if the work we are focusing on will provide individuals the skills they need to be adaptable to big-picture changes such as the Fourth Industrial Revolution.

Certainly, as we adapt to a new and changing learning environment, we also must shine a spotlight on challenges that threaten our skills development agenda.

Amongst others, these include the recent research findings on the concerning high levels of grade 4 learners who are said to be unable to read for meaning in any of our country’s eleven official languages.

Our curriculum programmes must be responsive to these areas to ensure that we adapt to a new and changing learning environment.

Moreover, in order to effectively educate today’s students, who will work in ten to fifteen years utilising systems that are operated and constantly growing in the Fourth Industrial Revolution, teachers must be educated to utilise the most up-to-date teaching software.

Additionally, it implies that workers who are currently employed should also be encouraged to advance themselves and pursue a lifetime of learning and dynamic change.

Lastly, in order for our kids to acquire the knowledge and skills they need to be productive members of society, we need to find strategies to keep them in school.

We must create a conducive environment for learning and invest in education. We must let them know that education does not only open doors for being employed but that it is a personal tool for being a better citizen and human being.

As I conclude, we want to thank you all for taking your time to discuss this important issue of skills development. With these few words, I hope that our discussions will bear much needed fruits. We appreciate everything that you do to help move South Africa ahead.

I thank you.

Source: Government of South Africa